quinta-feira, 31 de maio de 2012

Benefícios da atividade física para quem tem Escoliose


Benefícios da atividade física para quem tem Escoliose

Fernanda Misquevis Eleutério SIlva
Fisioterapeuta em formação STOTT PILATES
COORDENADORA DE CURSOS Pilates StudioFit/METALIFE

A escoliose é uma deformidade da coluna vertebral em forma de “C” ou “S”, entretanto existem outros desvios da coluna que podem estar associados, como a rotação vertebral, cifose torácica e lordose lombar e/ou cervical. Esta deformidade pode ser causada por inúmeras doenças e que analisada quanto a sua flexibilidade se divide em não-estruturais ou corrigíveis com a eliminação da causa, e estruturais ou permanentes.

É comum as crianças desenvolverem algum tipo de desvio na coluna, porém, dores são mais comuns na fase adulta, principalmente se não forem adotados hábitos e tratamentos adequados. Mudar os hábitos e incluir exercícios físicos entre as atividades de rotina ajudam a amenizar esse problema e evitar dores.

Veja abaixo alguns problemas posturais:

-Praticante que trabalha em frente ao computador;
-Quando o praticante permanece por horas no trânsito, com o banco ajustado inadequadamente para uma postura correta;
-Quem suporta muito peso nas costas (em bolsas ou mochilas cheias).

Esses definitivamente são hábitos que podem agravar o desenvolvimento de escoliose! Por tanto se você se encaixa em um dos perfis acima citados, procure mudar sua rotina postural. Todos os exercícios que estimulam, igualmente, os dois lados do corpo auxiliam no tratamento e na prevenção da escoliose, como: natação, ioga, Pilates, caminhada, corrida, hidroginástica e, em alguns casos, a musculação.

No geral, o que todas essas atividades simétricas fazem é ajudar a evitar uma piora da escoliose.




O Pilates trabalha o corpo de uma forma global, enfatizando os princípios básicos, dentre eles: respiração, posicionamento da pelve, posicionamento da caixa torácica, movimentação e estabilização da cintura escapular e posicionamento da cabeça e coluna cervical. Trazendo essa consciência ao praticante, fará com que se habitue a posturas mais adequadas no seu dia-a-dia, aliviando dores nas costas e amenizando o desvio da escoliose.


Dicas para o dia-a-dia do praticante de atividade com escoliose:
-Atenção na postura em que você fica durante o seu trabalho, se ficar sentado, alinha-se, mantenha sua postura alinhada e de forma que não tencione os músculos, principalmente, cervicais e lombares;
-Tenha cuidado ao carregar pesos, levante os pesos de forma correta, e tente carregá-los divididos entre os lados, caso isso não seja possível reveze entre os ombros e/ou braços;
-Use calçados adequados no seu dia a dia e quando for realizar alguma atividade física use obrigatoriamente tênis;
-Sempre respeite as limitações do seu corpo, principalmente em caso de dores;
-Pratique atividade física e siga a orientação de um profissional qualificado, não tente fazer um treino ou tratamento sozinho, isso poderá ser muito prejudicial ao seu bem estar e saúde física de seu corpo.

MATÉRIA ORIGINAL: REVISTA PILATES

Prana Personal Training: A corrida é um dos esportes mais populares da atua...

Prana Personal Training: A corrida é um dos esportes mais populares da atua...: A corrida é um dos esportes mais populares da atualidade – não exige grandes investimentos e ainda pode ser feita em qualquer lugar a qual...

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Veneno Está na Mesa - (Assista na íntegra)

Porque se alimentar de forma diferente pode melhorar o mundo (e sua vida)?

Matéria Original: Super Interessante/Blogs

As jornalistas e pesquisadoras em agricultura e alimentação Tatiana Achcar e Cláudia Visoni são grandes entusiastas da saúde no campo, na cidade e na mesa. Para elas, promover uma alimentação de qualidade é uma das formas de transformar o mundo. Alimentação de qualidade, aqui, significa uma rede de produção do que vai pra mesa do consumidor feita com responsabilidade e saúde para a terra e para o homem.
Tatiana já viveu experiências como voluntária em fazendas orgânicas dos EUA por meio do WWoofing, rede internacional que conecta pequenos produtores no mundo todo com pessoas interessadas em trabalhar voluntariamente pra aprender o manejo rural em pequena escala, de forma conectada com a natureza e com os ciclos naturais da terra.
Cláudia mantém um blog no qual dá dicas para quem quer começar a repensar a sua relação com a comida. São textos sobre como fazer uma horta em casa/apartamento, alimentos orgânicos, notícias sobre o tema e dicas gerais sobre alimentação.

Ambas estão entre as fundadoras do grupo Hortelões Urbanos. Hortelão é o nome dado a pessoas que cultivam hortas. A comunidade já conta com quase 900 pessoas conectadas pelo Facebook. Por lá, elas trocam informações, ideias e conhecimentos gerais sobre agricultura urbana e marcam encontros como o “picnic” de trocas de mudas e sementes que aconteceu em abril no Parque da Luz, em São Paulo. “Foi um momento riquíssimo de trocas, gente chegando com mudas, sementes, comidinhas especiais. Tudo ali tinha uma história que as pessoas contavam com amor e entusiasmo”, conta Tatiana. Qualquer um que faça parte da rede social pode se conectar e começar a entender e explorar mais o assunto.
Em Abril, Cláudia e Tatiana ministraram a oficina “No campo, no quintal, no prato: a revolução dos alimentos para um mundo melhor”, que fez parte da programação de atividades da Hub Escola de Outono.

Para elas, tudo começa com a convicção de que há uma relação estreita entre a saúde do ser humano e a saúde do planeta. “Não há como dissociar uma coisa da outra”, dizem. Hoje, boa parte da alimentação brasileira é baseada em monoculturas, ou seja, extensas plantações mecanizadas que desmatam áreas naturais, empobrecem o solo e demandam adubos químicos, fertilizantes e agrotóxicos. “É o modelo do desmatamento. Estamos fabricando um deserto com a monocultura”. Por isso, nossa alimentação se resume a quatro grandes commodities, que são a base de praticamente todos os outros produtos que consumimos: soja, milho, trigo e arroz.
“É um questionamento do modelo de produção e distribuição dos alimentos. No Brasil, essa discussão quase não existe ainda”. Na mesma medida em que somos uma potência do agronegócio mundial (condição exaltada em propagandas como a deste vídeo abaixo), os caminhos alternativos (alimentos saudáveis e livres de veneno) muitas vezes tornam-se mais difíceis de serem percebidos por grande parte da população. “Às vezes as pessoas até ficam bravas quando se inicia uma conversa sobre isso”, comenta Cláudia.

Por que tanto veneno?
Além de resignificar a relação com o alimento, a agricultura urbana e orgânica é uma forma de fugir do uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil. Segundo Tatiana, a primeira medida de mobilização necessária é impedir que o Brasil compre produtos que são proibidos no resto do mundo. É isso mesmo: por conta de uma política dominada por grandes indústrias químicas, ainda comemos alimentos contaminados com venenos que foram banidos há anos em outros países.
A Anvisa mostra que somos responsáveis por usar 19% de todos os defensivos agrícolas produzidos no mundo, na frente dos EUA, que consome 17%. Em 2011, o Brasil registrou 8 mil casos de intoxicação por agrotóxicos.


Segundo dados apresentados pela professora de Geografia da USP Larissa Mies Bombardi em entrevista ao Brasil de Fato, seis grandes empresas controlam mais de 70% do mercado de agrotóxicos no Brasil e tiveram uma renda líquida de R$15 bilhões em 2010.
E mais impressionante ainda é que 84% dos agrotóxicos da América Latina são consumidos no Brasil, que é “muito permissivo” e “tem produtos que são proibidos na União Europeia e nos Estados Unidos há 20 anos”, comenta a pesquisadora. Larissa também explica porque o argumento de que esse sistema é necessário para alimentar toda a população mundial é “mentiroso”. Para ela, não é questão de produção, mas sim de acesso à renda.
O pesquisador Joel Cohen, chefe de Laboratório de Populações da Universidade Rockefeller, nos EUA, segue a mesma linha: “Em 2009-2010, o mundo cultivou 2,3 bilhões de toneladas de cereais. Do total, 46% foi para a boca de pessoas, 34% para animais e 18% para máquinas (biocombustível e plásticos). 90% da soja cultivada no mundo serve para alimentar animais. Nosso sistema econômico não precifica gente que passa fome. A fome é economicamente invisível. Com o que se planta agora, poderíamos alimentar de 9 bilhões a 11 bilhões, mas 1 bilhão passa fome”.

Para piorar, no Brasil não existem linhas de financiamento voltadas para a agroecologia. “Parece mentira, mas para conseguir liberação de dinheiro no banco, o produtor precisa mostrar a nota fiscal comprovando que adquiriu agrotóxicos”, diz Cláudia em seu texto “Por que os orgânicos são tão caros?”.
Nossas faculdades de agronomia formam cada vez mais profissionais que vão reproduzir essa forma de tratar a terra e a produção de alimentos. “Nas faculdades de agronomia predomina o ensino da agricultura baseada em insumos químicos, gerando carência de profissionais que sabem cultivar a terra sem apelar para eles. Para complicar de vez a situação, entidades como a FAPESP, o CNPQ e a CAPES não costumam liberar bolsas de estudos para quem se propõe a estudar agricultura orgânica e familiar”.
Muita gente se depara com o dilema do preço. É fato que, na maior parte das cidades brasileiras, ainda é mais caro comer alimentos orgânicos. Este é, no entanto, o típico caso do barato que sai caro para o país. Como enumera Cláudia, nosso sistema agrícola dominante não leva em conta questões como:
1. O custo social representado pelo abandono do campo pelos pequenos produtores e inchaço das periferias urbanas;
2. O custo em saúde pública que tem origem no enorme número de pessoas intoxicadas pelos agrotóxicos, seja de forma aguda ou crônica (câncer, doenças neurológicas e endócrinas entre outras);
3. O custo ambiental devido à contaminação química do ar, da água e do solo, à perda da fertilidade do solo e da biodiversidade.
Campanha
É importante destacar o papel da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, que luta por outro modelo de desenvolvimento nos campos brasileiros. As pessoas que estão nesta linha de frente acreditam em “uma agricultura que valoriza a agroecologia ao invés dos agrotóxicos e transgênicos, que acredita no campesinato e não no agronegócio, que considera a vida mais importante que o lucro das empresas”, diz o site oficial.

Nascidos e acostumados a este sistema, acabamos perdendo a sensibilidade em relação ao que comemos. O gosto da cenoura ficou menos acentuado. A alface, sem gosto. O sabor do milho é aquele da latinha. Está certo que seja desta forma? Falta um “apreço pelo sabor e pela qualidade do alimento”, enfatizaram Cláudia e Tatiana.
Ao entender que a qualidade do que vai diretamente para dentro do corpo de cada um de nós foi profundamente afetada por uma indústria que objetiva a produtividade acima da saúde da população, o primeiro passo foi dado. Os próximos abrem um caminho longo de busca por mais saúde no prato, no planeta e na sociedade, com espaço para tentativas e aprendizados. “Na agricultura urbana é possível errar, em um mundo em que sempre é preciso acertar”, conclui Tatiana.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Os músculos abdominais: quem são e como trabalhar.

Os músculos abdominais: quem são e como trabalhar.


Os músculos abdominais tem como principal função proteger as vísceras e promover uma pressão interna que auxilia em diversas necessidades fisiológicas. Mas a parte mais interessante a todos é a estética, quando se vê um abdome “chapado” ou “em tanquinho”.
Mas vamos prestar atenção se na sua atividade física estão inclusos todos os músculos abdominais.


Reto do abdome – é o músculo mais superficial, por isto o mais conhecido, pois quando fortalecido é o músculo que aparece.
Ação: Sua função é flexionar a coluna vertebral aproximando o tórax e a pelve anteriormente.

Oblíquo interno – forma a camada média da parede abdominal lateral, está localizado entre o transverso do abdome e o obliquo externo.
Ação: bilateralmente flexiona a coluna e auxilia na respiração e em conjunto com os oblíquos externos produz rotação da coluna.

Oblíquo externo
Ação: bilateralmente flexionam a coluna vertebral e inclinam a pelve para trás. Junto com os oblíquos internos produz inclinação lateral da coluna, aproximando o tórax e o quadril lateralmente.

Transverso do abdome – é o músculo mais profundo.
Ação: funciona como uma cinta natural para proteção da coluna vertebral. A sua ação acontece em diversas situações, sendo este músculo em condições saudáveis ativado antes de realizar qualquer movimento do corpo.

O pilates oferece um grande repertório de exercícios que incluem todos os músculos abdominais, sendo a atividade mais indicada para quer deseja tonificar esta região.

Matéria Original: Revista Pilates

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Espiritualidade e Corpo.


Texto compartilhado na íntegra do Blog do Prof Norberto Garin,
assunto que foi tema de nossa aula de sexta feira no mestrado em Reabilitação e Inclusão,
rendendo bons e esclarecedores debates.
Obrigado Professor Garin pelo texto e pelos ensinamentos.

ESPIRITUALIDADE E CORPO
ANO 02 – Nº 426


A aula de ontem no mestrado de Reabilitação e Inclusão foi sobre o tema da espiritualidade, considerando os estudos sobre inclusão laboral e a saúde do trabalhador. Parte do debate observava a particularidade do tema, visto que, na maior parte das vezes, os cursos de pós-graduação não focalizam temáticas desse gênero. Infelizmente, a percepção cartesiana/newtoniana domina os estudos nesse nível. Entretanto, os mestrados do IPA possuem essa visão inclusiva e holística da realidade.
A certa altura do debate nos questionamos sobre a localização da espiritualidade. Estaria ligada ao cérebro? Quem sabe a espiritualidade pode ser encontrada no coração? Se estivéssemos vivendo na era clássica grega poderíamos conjeturar que a espiritualidade se localizasse no fígado? É interessante que fazemos uma hierarquia de órgãos do corpo e esses que fizeram parte do nosso questionamento poderiam ser considerados que estão entre os mais nobres. Entretanto, por que não questionar se a espiritualidade poderia se localizar no intestino? Poderia estar nos pulmões? E por que não no sistema circulatório? A verdade é que nossa mente esquematizada tende a procurar um lugar porque sem uma localização objetiva não consegue esquadrinhar.
Evidentemente que a resposta mais normal será o coração. Basta ligar uma TV numa canal que esteja transmitindo um programa religioso e o pregador vai se dirigir aos telespectadores com um apelo incisivo formulado mais ou menos assim: “Como está o teu coração? Ele é a morada de Deus!”.
Pois é, fui justamente essa uma das preocupações do nosso debate. Alguém ou alguma instituição tem o direito de se considerar ‘proprietária’ da espiritualidade? Quem concedeu às religiões a exclusividade da patente da espiritualidade? Para falar de espiritualidade é necessário falar de Deus?
De fato, o que aconteceu e acontece é que boa parte das religiões se apoderaram da ‘espiritualidade’ e a deturparam a partir de interesses, muitas vezes escusos e sustentados pela sedição de poder. Com isso contaminaram o tema da espiritualidade, que a simples menção dele no meio acadêmico, pode provocar urticarias e certos cientistas.
É necessário descontaminar a percepção e o estudo da espiritualidade. Ele não é ‘reserva de mercado’ de nenhum segmento e boa parte do que se tem pregado sobre isso não tem valor nenhum.
A espiritualidade não está localizada aqui ou ali porque ela faz parte do humano e não de uma parte do ser humano. Como é impossível separar uma parte do humano é impossível separar espiritualidade. Quando falamos em coração, falamos em espiritualidade; quando falamos em fígado, falamos em espiritualidade; quando falamos em cérebro falamos em espiritualidade; quando falamos em pé, em mão, em cabelo, em sentimento, em ódio, em emoção etc., falamos em espiritualidade. É independente de credos ou religiões. Ela é indivisível, inseparável, inalienável ao ser humano.

Votos de um sábado repleto de espiritualidade.
Matéria Original: Blog do Prof Garin

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Gargalhadas contra a dor

Gargalhadas contra a dor,April 26th, 2012 by Revista Pilates

Estudos que saíram do forno mostram que o ditado é velho, mas funciona como se fosse a última novidade da ciência: rir (ainda) é o melhor remédio.

Um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, atesta que a risada aumenta a tolerância à dor. Um primeiro grupo de voluntários assistiu a vídeos cômicos, enquanto outra metade dos participantes viu programas bem chatos. Após a sessão, os especialistas provocaram sensações dolorosas nas duas plateias. Aqueles que deram gargalhadas puderam suportar até 10% mais dor do que os clinicamente entediados.

“O humor é capaz de diminuir as dores devido à liberação de endorfina”, acredita Robin Dunbar, autor do experimento e diretor do Instituto de Antropologia Cognitiva e Evolutiva da Universidade de Oxford. A endorfina é um hormônio que gera euforia, atenuando o incômodo físico e o estresse psicológico. A pesquisa inglesa mostra ainda que existem risadas e risadas em relação à química do bem-estar. “O riso relaxado e social é o único que funciona. Já o polido, que soltamos por educação, não tem efeito nenhum”, sinaliza Dunbar.

A antropóloga Mirian Goldenberg, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, observa: “A risada é uma chave para a intimidade, contato físico e emocional”. Ou seja, rir nos aproxima. Mirian destaca a importância do humor para uma boa qualidade de vida. “Ele é um meio de comunicação, que provoca um verdadeiro prazer físico e mental.”

Especialistas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, desvendaram outro elo, dessa vez entre as gargalhadas e o aumento do calibre dos vasos sanguíneos. Os voluntários tiveram que assistir a dois filmes, um violento e outro de comédia. Os cientistas perceberam que o fluxo de sangue crescia 22% nas risadas e diminuía 35% durante as cenas de tensão. Por isso, Michael Miller, autor da pesquisa e diretor do Centro de Cardiologia Preventiva da universidade americana, sugere uma dose diária de risadas. “Para obter o melhor efeito para o coração, devemos rir até chorar”, diz o especialista. A cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo, finaliza: “Quando os vasos ficam dilatados, a pressão cai e há uma diminuição de outros fatores por trás do risco de doenças cardiovasculares”. O peito vai bater de alegria.

Para rir à toa

Indicada para todas as idades, a risoterapia ganha cada vez mais adeptos como uma maneira de superar problemas e encarar o mundo sob uma nova perspectiva. “Nós nos baseamos na risada das crianças. Os pequenos riem com o corpo, e não por meio do intelecto”, conta Mari Tereza, uma das fundadoras do Clube da Gargalhada, em Belo Horizonte (MG), grupo pioneiro na América Latina. O riso é induzido por meio de exercícios respiratórios, sons, mímicas e, principalmente, contato olho a olho. Em três meses, o indivíduo já começa a sentir os resultados do bom humor.

fonte: saude.abril.com.br
Matéria Original

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Pilates para surfistas

Hoje muitos atletas de alto rendimento e amadores vêm buscando o Pilates como complemento dos treinos, e os surfistas não poderiam ficar fora dessa!


Muitos surfistas apresentam dor principalmente na região lombar e cervical devido o posicionamento na prancha durante longos períodos de treino, isso é decorrente talvez de desvios posturais ou mesmo da fraqueza da musculatura.

Veja o que a prática do Pilates pode fazer pelo surfista:
· Melhora da Respiração: o método resgata a importância da respiração correta para a prática. Devido à vida agitada, as pessoas passaram a respirar mais rápido e de forma incompleta, ou seja, o ar não chega a atingir a parte inferior do pulmão, região onde a troca gasosa é mais eficiente, por isso o trabalho da respiração tridimensional no Pilates é fundamental para os surfistas também;
· Melhora da concentração: alguns exercícios tem papel fundamental na prevenção de dores através de movimentos funcionais, aliviando assim qualquer desconforto, melhorando a postura e consciência corporal;
· Melhora da mobilidade articular, focando principalmente nos exercícios de força excêntrica.
· Fortalecimento do centro, (Oblíquos, Transverso do Abdômen, Assoalho Pélvico e Multífidos), podendo assim evitar futuras lesões na região Lombo Pélvica;
· Melhora do equilíbrio, trabalhando em superfícies instáveis, para desafiá-lo em diversas posições;
A prática também proporciona uma coluna mais saudável de modo a aumentar o equilíbrio corporal. O que podemos concluir que o Pilates trará muitos benefícios, principalmente por serem exercícios dinâmicos onde sempre buscaremos o alinhamento ideal dentro do movimento, assim poderá evitar as temidas dores nas costas e na cervical.

Matéria Original

Por: Paulo Genioli (Educador Físico, Certificado Internacionalmente pela STOTT PILATES e Instrutor de Pilates da Pilates StudioFit) e Rafaela Porto.

Prana Personal Training


quarta-feira, 2 de maio de 2012

'A gente colhe o que planta'

Se você acreditar que tem mil anos, você tem mil anos.
A realidade não esta fora, ela esta dentro.
Uma semente por exemplo, pode ser guardada por mil anos, mas ela só vai crescer se você a plantar.
Esta mesma semente pode até dar origem a toda uma floresta.
O crescimento é interno e a natureza se expande em direção ao que flui e ao que você acredita.
O tempo é uma realidade que não esta fora de si e só quem olha para dentro enxerga a preciosidade da vida.
Pensamentos são sementes que se materializam somente se plantadas no coração.
Tanto para o mal ou tanto para o bem, não existe uma lei específica.
Você colhe o que planta na profundidade do que acredita.


Matéria Original

A corrida é um dos esportes mais populares da atualidade.



A corrida é um dos esportes mais populares da atualidade – não exige grandes investimentos e ainda pode ser feita em qualquer lugar a qualquer hora. O que nem todo mundo sabe é que cada período do dia oferece vantagens e desvantagens que podem afetar o desempenho do praticante. “A umidade do ar, a concentração da poluição e até mesmo a temperatura são fatores que devem ser levados em conta na hora de definir um horário para incluir o esporte na rotina”, aponta o personal trainer Rafael Lago, da Test Trainer.Por isso, conversamos com especialistas e comparamos os pontos positivos e negativos de correr de manhã e de noite. Confira!

Temperatura
Manhã: “Os primeiros horários da manhã costumam ser os de temperatura mais amena e, portanto, os mais recomendados para correr”, aponta o personal trainer Rafael. Segundo ele, o calor excessivo a partir das 10 horas causa maior desgaste físico e pode levar ao hiperaquecimento corporal, ocasionando queda da pressão arterial e até desmaio

Noite: sem sol, esse período do dia geralmente é mais frio. Porém, o ar gelado costuma deixar os músculos mais contraídos, sendo necessário, portanto, um alongamento caprichado antes de começar a corrida.

Umidade
Manhã: procure horários do dia em que a umidade do ar esteja razoável, pois, quando está baixa, pode afetar o desempenho do corredor, principalmente se ele sofrer de problemas respiratórios, como a rinite. “O ar seco precisa ser umedecido pelas vias aéreas nasais, podendo causar irritação, o que prejudica a respiração do atleta”, explica a cardiologista e médica do esporte Silvana Vertematti, do Hospital Edmundo Vasconcelos.

Noite: como o oxigênio é um dos combustíveis que permitem a prática de exercícios, a pessoa pode perder o ritmo se a respiração estiver prejudicada. À noite, a umidade do ar também pode estar baixa. Por isso, procure escolher treinar após uma chuva no fim da tarde, por exemplo.

Poluição
Manhã: a cardiologista especializada em medicina do esporte Isa Bragança, da CardioMex, sugere correr no período da manhã para ficar menos exposto à poluição, já que a movimentação de carros é menor na madrugada. “No período da noite, o ar estará carregado de poluentes de carros, motos e caminhões, o que pode atrapalhar a respiração de quem está treinando”, afirma.

Noite: nesse período, o ar fica carregado de gás carbônico e pobre em oxigênio. A alta concentração de poluentes pode desencadear acessos de tosse, irritação nasal e até uma dor de cabeça. Segundo a cardiologista, é melhor optar por sábados e domingos, que costumam ser menos poluídos do que os dias de semana.

Perigos
Manhã: de acordo com o personal trainer Rafael Lago, correr na rua é extremamente perigoso seja de manhã ou de noite pela falta de respeito dos motoristas. Mesmo assim, o dia oferece uma vantagem: “Você consegue ver obstáculos com mais clareza e ser visto mais facilmente por quem está dirigindo”, lembra.

Noite: a menor visibilidade aumenta o risco de acidentes. O mais indicado é optar por parques ou praças que tenham piso liso e que sejam bem iluminados.

Roupa
Manhã: “O ideal é usar roupas claras, que absorvem menos calor”, recomenda a cardiologista Isa Bragança. Ela também recomenda abusar do filtro solar e usar acessórios como óculos de sol e boné nas primeiras horas do dia.

Noite: não há qualquer restrição de cor, segundo a cardiologista. Mas fique atento ao tipo de vestuário – e isso vale para o período da manhã também. Usar peças muito justas e pouco elásticas, por exemplo, impede uma boa movimentação.

Alimentação
Manhã: grande parte das pessoas que pratica exercícios pela manhã parte para o trabalho em seguida, o que exige tempo cronometrado para cada atividade. Com disciplina, entretanto, é possível seguir a agenda sem problemas. O problema surge quando o atleta acorda um pouco mais tarde e decide pular o café da manhã para não atrasar o cronograma. “Seu corpo gasta energia até mesmo enquanto você dorme e, por isso, precisará de nutrientes ao despertar”, alerta Silvana Vertematti.

Noite: quem não consegue seguir os horários da manhã à risca pode obter mais vantagens ao correr à noite. O treino provavelmente será depois do expediente e, com isso, haverá tempo de sobra para planejar a alimentação adequada.

Relógio biológico
Manhã: não adianta. Algumas pessoas simplesmente não funcionam no período da manhã. Segundo Isa Bragança, o relógio biológico individual deve ser levado em conta no momento de definir o horário da corrida. “Para algumas pessoas o parece dobrado se feito de manhã”, brinca. Neste caso, prefira correr à noite, quando sua concentração é maior e seu desempenho certamente será melhor.

Noite: Se você é do tipo que não consegue dormir cedo e costuma ser mais ativo no período noturno, então provavelmente seu rendimento na corrida também seria maior de noite. Mas fique atento a sua rotina. Chegar em casa exausto todos os dias desestimula prática do exercício nesse período.

Matéria Original
Fonte: site minha vida