Ae vai um artigo sobre a importância da atividade física na qualidade de vida nas atividades diárias.
Posição Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde
INTRODUÇÃO
A saúde e a qualidade de vida do homem podem ser preservadas e aprimoradas pela prática regular de atividade física.
O sedentarismo é condição indesejável e representa risco para a saúde. Este documento, elaborado por médicos especialistas em exercício e esporte, baseia-se em conceitos científicos e na prática clínica, destinando-se à população de indivíduos aparentemente sadios.
Não se propõe a discutir aspectos relacionados ao uso clínico do exercício no tratamento de doenças, nem os referentes a atividades de nível competitivo.
O texto objetiva instrumentalizar os profissionais de saúde para o uso eficiente da atividade física.
EFEITO DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR SOBRE A MORBIDADE E A MORTALIDADE
Estudos epidemiológicos vêm demonstrando expressiva associação entre estilo de vida ativo, menor possibilidade de morte e melhor qualidade de vida. Os malefícios do sedentarismo superam em muito as eventuais complicações decorrentes da prática de exercícios físicos, os quais, portanto, apresentam uma interessantíssima relação risco/benefício. Considerando a alta prevalência, aliada ao significativo risco relativo do sedentarismo referente às doenças crônico-degenerativas, o incremento da atividade física de uma população contribui decisivamente para a saúde pública, com forte impacto na redução dos custos com tratamentos, inclusive hospitalares, uma das razões de seus consideráveis benefícios sociais. Pesquisas têm comprovado que os indivíduos fisicamente aptos e/ou treinados tendem a apresentar menor incidência da maioria das doenças crônico-degenerativas (ver quadro 1), explicável por uma série de benefícios fisiológicos e psicológicos, decorrentes da prática regular da atividade física.
AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO
Os riscos para a saúde, particularmente os de natureza cardiovascular, decorrentes do exercício físico moderado são extremamente baixos e podem tornar-se ainda mais reduzidos por avaliação pré-participação criteriosa, que permita prática orientada. Conforme as características da população a ser avaliada, os objetivos da atividade física e a disponibilidade de infra-estrutura e de pessoal qualificado, a complexidade da avaliação pode variar desde a simples aplicação de questionários, até exames médicos e funcionais sofisticados. Indivíduos sintomáticos e/ou com importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares, metabólicas, pulmonares e do sistema locomotor, que poderiam ser agravadas pela atividade física, exigem avaliação médica especializada, para definição objetiva de eventuais restrições e a prescrição correta de exercícios.
O PAR-Q (sigla de Physical Activity Readiness Questionnaire, ou Questionário de Prontidão para Atividade Física) (quadro 2) tem sido sugerido como padrão mínimo de avaliação pré-participação, pois pode identificar, por alguma resposta positiva, os que necessitam de avaliação médica prévia.
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
Existe forte relação dose-resposta entre o nível de aptidão física e seu efeito protetor, com risco de adquirir doença diminuindo à medida em que a atividade aumenta. Benefícios significativos para a saúde já podem ser obtidos com atividades de intensidade relativamente baixa, comuns no cotidiano, como andar, subir escadas, pedalar e dançar. Portanto, não somente os programas formais de exercícios físicos, mas também atividades informais que incrementem a atividade física, são interessantes. Ambas as possibilidades devem ser consideradas, na medida em que a soma delas permite mais facilmente atingir determinada quantidade de atividade física.
Um programa regular de exercícios físicos deve possuir pelo menos três componentes: aeróbio, sobrecarga muscular e flexibilidade, variando a ênfase em cada um de acordo com a condição clínica e os objetivos de cada indivíduo. A prescrição adequada de atividade física contempla as variáveis tipo, duração, intensidade e freqüência semanal. Inúmeras combinações dessas variáveis podem proporcionar resultados positivos. Deve ser considerada a combinação de várias atividades, como as que constam no quadro 3, de modo a proporcionar dispêndio calórico semanal de pelo menos duas mil quilocalorias, considerado um nível satisfatório.
Todo início ou reinício de atividades deve ser gradativo, especialmente para os indivíduos mais idosos. Primeiramente aumenta-se a duração até se chegar pelo menos ao tempo mínimo aceitável. Só então se modifica a intensidade. A atividade não deverá provocar fadiga em cada sessão de exercício, mas tão-somente cansaço leve, que demande menos de uma hora pós-esforço para seu desaparecimento completo.
A parte aeróbia do exercício deve ser feita, se possível, todos os dias, com duração mínima de 30 a 40 minutos. Uma forma prática e muito comum de controle da intensidade do exercício aeróbio é a medida da freqüência cardíaca. As informações obtidas em avaliação médico-funcional mais completa, com a obtenção de medida direta do consumo máximo de oxigênio e a identificação do limiar anaeróbio, contribuem para uma prescrição mais individualizada da intensidade do exercício.
Exercícios de sobrecarga muscular e flexibilidade são mais importantes a partir dos 40 anos de idade. Devem ser realizados pelo menos duas a três vezes por semana, contemplando os principais grupos musculares e articulações. Dados recentes sugerem que um conjunto de seis a oito exercícios realizados em uma série única com dez a 12 repetições ou, ainda, duas séries com cinco a seis repetições e pequeno intervalo entre elas são suficientes para manutenção e aprimoramento da massa muscular e óssea e demandam pouco tempo, o que contribui para maior aderência ao treinamento de sobrecarga muscular. O treinamento da flexibilidade deve envolver os principais movimentos corporais, realizados lentamente, até causar ligeiro desconforto, para, então, ser mantidos por cerca de dez a 20 segundos, devendo ser praticados antes e/ou depois da parte aeróbia.
Sempre se deve conciliar um máximo de benefício com um mínimo de risco de lesões ou complicações, de modo a estabelecer relação risco/benefício interessante.
CONCLUSÃO
Recomendamos que:
1. Os profissionais da área de saúde devem combater o sedentarismo, incluindo em sua anamnese questionamentos específicos sobre atividade física regular, desportiva ou não, conscientizando as pessoas a esse respeito e estimulando o incremento da atividade física, através de atividades informais e formais;
2. Os governos, em seus diversos níveis, devem considerar a atividade física como questão fundamental de saúde pública, divulgando as informações relevantes a seu respeito e implementando programas para uma prática orientada.
3. As entidades profissionais e científicas e os meios de comunicação, enfim as forças organizadas da sociedade, devem contribuir para a redução da incidência do sedentarismo e a massificação da prática orientada de exercícios físicos.
Tales de Carvalho, Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega, José Kawazoe Lazzoli, João Ricardo Turra Magni,
Luciano Rezende, Félix Albuquerque Drummond, Marcos Aurélio Brazão de Oliveira, Eduardo Henrique De Rose,
Cláudio Gil Soares de Araújo e José Antônio Caldas Teixeira
Centro de Condicionamento Físico, Prevenção e Reabilitação que tem como objetivo fornecer um atendimento personalizado e atualizado aos nossos clientes. Integramos diversas modalidades de condicionamento físico, prevenção e reabilitação em uma sessão de personal trainer: treinamento funcional, método Pilates, musculação, treinamento aeróbico, flexibilidade, reabilitação funcional e fisioterapia clínica.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Como a Ciência vê o Reiki.
Como a Ciência vê o Reiki
por Roberta Dias
Pesquisas científicas na área de imposição de mãos estão sendo conduzidas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam a utilidade do Reiki como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes dessas experiências demonstram que os resultados positivos são mais do que efeito placebo.
Wendy Wetzel, uma enfermeira descreve uma experiência de Reiki que ela conduziu: "Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica". Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental, enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu treinamento em Reiki I. O grupo de controle não foi envolvido no treinamento de Reiki.
Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito. Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental tiveram mudança significativa nesses valores com 28% sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significativa. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o propósito de Reiki que é trazer equilíbrio em uma base individual.
Uma paciente teve 20% de aumento nesses valores. Ela continuou tratando-se diariamente com Reiki e depois de três meses o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro.
Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina, conduzida pela médica Otelia Bengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas múltiplas, artrite reumática e parada cardíaca. O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e três os de controle. Os pacientes mostraram aumentos significativos nos valores de hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento completo dos sintomas. Esta experiência e a anterior demonstraram que as aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
No centro médico St. Vincent em Nova Iorque a experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretor assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta dessa experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados por um grupo treinado em Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado por pessoas não treinadas em Reiki, que imitaram as mesmas posições de imposição de mãos. No primeiro grupo dezessete por cento teve o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.
Daniel Wirth da Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia, conduziu um experimento controlado usando Reiki. Quarenta e quatro estudantes de faculdade, do sexo masculino, receberam feridas idênticas infligidas por um doutor no ombro direito ou esquerdo. Vinte e três receberam Reiki e os outros vinte não. Os tratamentos eram ministrados de tal modo que a possibilidade de um efeito placebo estava eliminada. Todos os quarenta e quatro estudantes estendem os braços através de um buraco na parede. No outro quarto, estava o reikiano administrando Reiki sem os tocar. Nem todos receberam Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia foram feitas avaliações dos ferimentos. Depois de oito dias, as feridas do grupo tratado tinham melhorado 93, 5% comparados com 67, 3% dos não tratados. Depois de dezesseis dias o quadro era de 99, 3 e 90, 9%.
Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores de Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas dos tipos alfa e gama semelhantes às observadas no cérebro de meditadores.
Dr. Barnard Grad de Universidade de McGill em Montreal usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente, foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto.
Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmarem a natureza de não placebo da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro.
Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr. Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para rezar para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado crescimento contínuo normal de 6, 25 milésimos de polegada por hora até às 21 horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido a 52, 5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840%! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas nunca para seu nível original.
O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração e plantas. Os resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas foram dirigidas crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não receberam a reza, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de plantas.
Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar e aceitar a realidade do Reiki. Com isso veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e da unidade de toda a vida redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na Terra mais agradável e promovendo a cura do planeta.
Por William Lee Rand
Fonte: Reiki News Magazine
por Roberta Dias
Pesquisas científicas na área de imposição de mãos estão sendo conduzidas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam a utilidade do Reiki como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes dessas experiências demonstram que os resultados positivos são mais do que efeito placebo.
Wendy Wetzel, uma enfermeira descreve uma experiência de Reiki que ela conduziu: "Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica". Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental, enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu treinamento em Reiki I. O grupo de controle não foi envolvido no treinamento de Reiki.
Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito. Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental tiveram mudança significativa nesses valores com 28% sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significativa. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o propósito de Reiki que é trazer equilíbrio em uma base individual.
Uma paciente teve 20% de aumento nesses valores. Ela continuou tratando-se diariamente com Reiki e depois de três meses o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro.
Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina, conduzida pela médica Otelia Bengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas múltiplas, artrite reumática e parada cardíaca. O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e três os de controle. Os pacientes mostraram aumentos significativos nos valores de hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento completo dos sintomas. Esta experiência e a anterior demonstraram que as aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
No centro médico St. Vincent em Nova Iorque a experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretor assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta dessa experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados por um grupo treinado em Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado por pessoas não treinadas em Reiki, que imitaram as mesmas posições de imposição de mãos. No primeiro grupo dezessete por cento teve o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.
Daniel Wirth da Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia, conduziu um experimento controlado usando Reiki. Quarenta e quatro estudantes de faculdade, do sexo masculino, receberam feridas idênticas infligidas por um doutor no ombro direito ou esquerdo. Vinte e três receberam Reiki e os outros vinte não. Os tratamentos eram ministrados de tal modo que a possibilidade de um efeito placebo estava eliminada. Todos os quarenta e quatro estudantes estendem os braços através de um buraco na parede. No outro quarto, estava o reikiano administrando Reiki sem os tocar. Nem todos receberam Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia foram feitas avaliações dos ferimentos. Depois de oito dias, as feridas do grupo tratado tinham melhorado 93, 5% comparados com 67, 3% dos não tratados. Depois de dezesseis dias o quadro era de 99, 3 e 90, 9%.
Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores de Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas dos tipos alfa e gama semelhantes às observadas no cérebro de meditadores.
Dr. Barnard Grad de Universidade de McGill em Montreal usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente, foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto.
Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmarem a natureza de não placebo da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro.
Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr. Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para rezar para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado crescimento contínuo normal de 6, 25 milésimos de polegada por hora até às 21 horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido a 52, 5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840%! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas nunca para seu nível original.
O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração e plantas. Os resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas foram dirigidas crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não receberam a reza, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de plantas.
Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar e aceitar a realidade do Reiki. Com isso veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e da unidade de toda a vida redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na Terra mais agradável e promovendo a cura do planeta.
Por William Lee Rand
Fonte: Reiki News Magazine
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O prana é a força vital primordial que governa todas as funções mentais e físicas.
PRANA PERSONAL TRAINING é um espaço profissional especializado em atividade física e reabilitação que auxilia as pessoas há se desenvolverem elevando a sua condição física, canalizar os seus objetivos, estimular a saúde e o bem estar proporcionando mais qualidade de vida.
Prana Personal Traning atua em Santa Maria há nove anos e desde então busca aprimorar a qualidade e a diversidade dos serviços prestados.
Atualmente Prana Personal trabalha em equipe e as atividades desenvolvidas são de Personal Trainer, Método Pilates, Avaliação Física e Reiki.
Quando acontece o desequilíbrio, há uma ruptura na harmonia do corpo, uma baixa de nossa freqüência vibratória e nos tornamos vulneráveis a agentes patogênicos que vivem ao redor de nós. Em resumo, ficamos doentes ou com pouca saúde. Para promover a saúde e o bem estar devemos estar em sintonia com nosso corpo, mente e espírito. Um corpo saúdavel exige cuidados com alimentação, repouso e atividades para o físico além de uma mente equilibrada.
Mente sã, corpo são.
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